quarta-feira, 6 de julho de 2011

Estudo sobre CRISTOLOGIA (Introdução)



CRISTOLOGIA




    A história mais bela que um homem vivenciou,para algumas pessoas 
    não passa de uma lenda para outras apenas uma crença superficial.
    Para algumas seitas foi apenas o Profeta maior ou o deus com d 
    minúsculo,outros afirmam que ele esta morto,os heréticos tentam 
    forçar a sua história humana dizem que Ele casou-se e teve filhos,
    os ateus dizem que Ele nunca existiu,para os poetas é apenas uma 
    poesia ou uma simples inspiração,para os católicos esta preso 
    em uma cruz a mais de 2 mil anos,para os politeístas não existe
    só um Deus mais sim vários,os panteístas afirma que Deus 
    é tudo e tudo é Deus,mas para a igreja do Senhor é o Salvador
    da humanidade perdida,a prova do amor de Deus para o homem.
    A bíblia é um livro antigo porém atual,não narra somente histórias 
    milagrosas mais sim o interesse especial de Deus pela sua mais 
    bela criação o homem.
    Nesse livro somos atraídos a uma pessoa impar:Jesus Cristo.alguns 
    tenta esquece-lo tirar de seus corações devido a bússola da 
    alma estar apontando em direção oposta a Ele,e por se chocarem 
    com o silêncio acabam duvidando da Sua existência,como Satre falava 
    do silêncio de Deus.¹
    Entretanto,a bíblia revela que Ele é muito mais do que isso:é 
    um dom,um presente de Deus para o homem,na verdade o que 
    Deus sempre desejou foi dar Cristo para o home que criou.
    Quando o homem corresponde a esse anelo divino,vidas são 
    transformadas,passam a desfrutar da vida em seu sentido mais pleno,
    celestial e prático.

   ¹Jean Paul Satre famoso ateu francês do séc.xx (1905-1980),
   filho de cristãos nominais (mistura de católicos e protestante).
  Aprendeu ateísmo com Friedrich Nietsche,como outros ateístas
  Satre acreditava que a existência de Deus era impossível
  porque,pela própria natureza,Deus é autocausado. 
  Sartre defende que o homem é livre e responsável por tudo que
  está à sua volta. Somos inteiramente responsáveis por nosso
  passado, nosso presente e nosso futuro. Em Sartre, temos a
  ideia de liberdade como uma pena, por assim dizer. "O homem 
  está condenado a ser livre". Se, como Nietzsche afirmava, já não
  havia a existência de um Deus que pudesse justificar os
  acontecimentos, a ideia de destino, tal como descrita pelo 
  cristianismo, passava a ser inconcebível, sendo então o homem
  o único responsável por seus atos e escolhas. Para Sartre, 
  nossas escolhas são direcionadas por aquilo que nos aparenta
  ser o bem, mais especificamente por um engajamento naquilo
  que aparenta ser o bem e assim tendo consciência de si 
  mesmo. Em outras palavras, para o autor, o homem é um ser 
  que "projeta tornar-se Deus".

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